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Que tipo de fruto você está colhendo no pomar das maquininhas?

Escrito por:

JOSÉ SOUZA

Desde quando entrei para o mercado de meios de pagamentos já havia percebido ser este um vasto pomar onde muitos podem plantar as suas árvores, fazerem com que os seus frutos brilhem mais que os dos outros e pareçam mais suculentos aos olhos de mais e mais consumidores. Assim como na natureza, atrairá o consumidor o fruto que parecer mais atrativo, não importando se em seu interior há uma lagarta o devorando silenciosamente.

Várias são as estratégias para que um fruto apareça mais que o outro. As técnicas vão desde uma enxurrada de propagandas realizadas por artistas famosos, passando por uma variedade de apelidos para as maquininhas, planos que desafiam as mais brilhantes das imaginações, até chegar em promessas de taxas retiradas de um verdadeiro conto de fadas.

Não é uma tarefa simples vender no pomar das maquininhas, muitas árvores fazem com que os seus frutos se espalhem e sejam facilmente alcançados. Em muitos casos são “generosamente” doados, no entanto, no meio da degustação, que pareceria a princípio saborosa, surge então a lagarta e o conto de fadas passa a ser agora um pesadelo.

A lagarta são as taxas que ficaram estrategicamente escondidas, disfarçadas, com manobras sutis e silenciosas. Quando percebidas, já corroeram todo o seu interior, sobrando agora a casca, ou seja, um equipamento que vendia promessas e não entregava nada.

É preciso um olhar atento na hora de colher o fruto, ir além do brilho provocado pelos diferentes holofotes. Um consumidor bem informado vai querer fazer comparações, preocupar-se-á em saber qual tipo de terreno a árvore que deu aquele fruto foi plantada e quais cuidados foram tomados para que o seu interior não fosse corrompido.

Quando alguém compra uma maquininha, deposita nela esperanças, deseja aumentar as suas vendas, aposentar a promissória e garantir os seus recebimentos. Cultiva o sonho de ampliar os horizontes, melhorar de vida, gerar emprego e ajudar outras pessoas. Vender um fruto podre é destruir sonhos.

Uma maquininha não precisa ter um apelido ou um nome bonito, não precisa ser famosa, pode ser vendida a preço baixo ou até doada, o que ela não pode é brilhar mais do que o brilho no olhar daquele que contempla os resultados dos esforços empreendidos em seu negócio.

Diferentes tipos de tecnologias como GPRS, Wifi, contactless entre tantos outros disponíveis, assim como questões de interoperabilidade, regras de segurança e Compliance, perdem o sentido se uma maquininha não cumprir o seu princípio básico: garantir a venda e prover resultados.

É preciso lembrar que a arte da negociação está na satisfação do maior parceiro e sócio, ou seja, o cliente empreendedor, este sim, deve refletir o brilho do sucesso.

 Gostou dessa reflexão? Me conta o que você achou nos comentários porque eu vou adorar saber. Até o próximo post! 

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